domingo, 20 de outubro de 2013

È obvio,,,

A arte.
E um bem comum.
Com objetivo único.
De engrandecer.
O feio e o belo..

Palmas para mim,,,

Pois afinal.
Sou o primeiro leitor a ser enganado.
Com o que escrevo e claro.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Dizem,,,
Eu não sei.
Que a mesmice, torna se um modo enjoativo de se fazer.
Mas vá eu pular a cerca.
Para ver os mesmo que defendem a tese, me arriar a lenha...

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

AU,AU,AU,,,


,,,

Vai diga que não.
Que o amor não foi nossos momentos de paz.
E ti direi.
De quantas vezes rolamos na cama.
Acalmando nossas insônias.
Com aconchegos de mais.
E que apenas.
O relógio em cima de um criado mudo.
Foi.
A testemunha de nossos delírios fatais.
Diga que não me quer mais.
Vou olhar bem dentro dos seus olhos.
Sorrir, sair sem bater a porta.
E prometo em nem olhar para traz.
E sabe  por que.
Para não ouvir você me dizer.
- Isso pode ir, não ti quero mais.
Por hoje.
Pois sei que amanhã vira correndo a lamber os meus pés.
Igualzinho a um cão largado.
E quando chegar ira ver o presente que ira ganhar.
Uma coleira e uma corrente.
Para ti prender ao pé da cama.
Quero escutar você uivando só para uma Dona,,,

terça-feira, 27 de agosto de 2013

ELA,,,

Ela,,,
Disse não.
Para os sentimentos respondidos.
Achando que tudo não passasse de uma brincadeira de momento.
Uma travessura de menino.
Sem saber.
Que uma lágrima no meu rosto caminhou.
Através das rugas.

De magoas e de amor,,,

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Declaração...


Foto de Jorge Teixeira,,,
Quando o eu acordou.
Já era muito tarde para se definir.
Que entre uma boa amizade.
Possa até existir o amor.
Basta para isso.
A necessidade.
Da sabedoria de uma águia.
O julgo de um carneiro.
E a força de um leão...

Laranjas maduras na beira da estrada,,,

Foto de Jorge Teixeira,,,
Se colocar palavras em minha boca.
Talvez de bucho cheio.
Possa dizer nada,,,

domingo, 25 de agosto de 2013

Quando de coração eu falo,,,

Num estado de estapafúrdia.
Despojado de todo seu querer.
A liberdade.
Que aos pouquinho, ia sendo enterrada.
Colocada num segundo plano.
Via sua solidão com tamanho carinho.
Sendo arremessada para bem longe.
Se gostava da transformação que se alastrava.
Nem deixava transparecer.
Pois como se um lobo em instinção.
Com palavras dilaceradas cravejavam seu coração.
E o que fazer, se pego pelo bem maior.
Pé ante pé, na armadilha entrar.
Provara do seu próprio veneno.
Quietinho, solvendo o cantar do vento.
Escutava a cotovia liberta a cantar.
Por suas próprias razão, escolhera o caminho.
Que não demoraria a colocar lhe frente a frente com a opositora.
E assim o foi.
Num disparo totalmente invertido.
Não como se nessas histórias curriqueiras de vida real.
A caça, apaixonou se pela caçadora.
E da armadilha não quer mais sair.

sábado, 24 de agosto de 2013

Sabe

Sabe.
Quando queremos algo que nos foge da razão.
Ponderar.
Que se não estiver ao nosso alcance.
E se não nos esforçarmos para si.
O extrosismo invadira.
Com o fracasso, tédio e a desilusão.
Fazendo das nossas vida uma ancora de fixação.
Ai você a de dizer me.
E o que hei de fazer?
E a resposta pode ser.

Viajar.

Vontade,,,

Gosto de encontrar o sorriso no alheio.
Pois sorrindo e o melhor meio de se enganar a solidão.

Desejos,,,

Se ouvires o meu silencio.
Corra e me diga o que ele disse.
Por que para mim ele sempre esta mudo.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Não abuse tanto assim...

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Não abuse tanto assim da minha paciência,,,

Não abuse tanto assim da minha paciência.
Pois temo não ser a inspiração do seu poema.
E não fique zangada.
Pois com isso não tiro lhe os méritos.
Como poeta você é boa.
Sendo mulher.
Você é 10,,,

HOJE,,,

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Hoje,,,

 
Hoje,,,
Não estou prá ninguém.
Vou sair por ai.
Sem hora prá chegar e sem nem saber aonde ir.
Vou olhar para o Céu e falar com a lua.
Absolver o vento a bater no meu rosto.
Quero ser alguém, descalço a pisar no conforto.
Garanto a mim mesmo, esquecer o maldito do celular.
Vou me trancar no silencio.
Esconder-me num vazio.
E se vier à vontade, claro que irei chorar.
Hoje posso até me perder.
Pois sei que todos os caminhos irão me encontrar.
Irei correr e brincar.
Sem nem se preocupar com nada a minha volta.
Por que hoje.
O dia é só para me amar.

Procura se,,,



Rapaz de fino trato.
Procura moça passada para se casar.
Ela.
De preferência que tenha dote.
Seja educada.
Fale pouco e viva para o lar.
Ele.
Ronca a noite.
Tem chulé.
Não consegue se livrar do mau hálito.
Mas esta doidinho para se casar.
Interessadas falar com.
Seujorge.

Aqui jaz um poeta,,,

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Aqui jaz um poeta,,,

 
Aqui jaz um poeta.
Preocupado em escrever.
Teve uma conjunção.
E foi comer capim pela raiz.
Quando soube que tinha somente dois leitores.
A biblioteca e o sebo.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Patético,,,

Se nada for feito dantes.
Terei que me aceitar como um solitário.
E a saudade com dedo em riste.
A sorrir, da minha cara.

Quando fui teu,,,

Estremeço no seu corpo.
Revivendo cada beijo.
Esquecendo de quem sou.
Me perdendo em sua pele.
Me encontrando em seu amor.
Nossa, nesse dia como se desejou.
Uma venerada entrega.
Saciada sem pudor.
Quanto mais se queria.
Mais se fazia,mais se amou.
Num cio anunciado da paixão.
Foi nesse dia que me perguntei.
Se fui teu.
Ou de quem sou,,,

Jamais irei esquecer.

Foi nessa noite.
Que escancarei todos meus sentimentos.
Fui desejo, fui paixão.
O mais torpe dos animais.
Se perdendo no controle da razão.
Passando despercebido pelos lampejos da ilusão.
Um gostar doentio a invadir.
O aplacar de corações.
Donde só restava me a escolher.
Naufragar em sua pele.
Ou me afogar no seu tesão,,,

O sonho da minha vida

O que me marcaria para sempre.
Seria, chegar cara a cara com amor e falar.
Por que você fez isso comigo.
Passaste por mim de relance.
Quando a coisa era seria.
E viste em cheio.
Quando tudo não passou de uma brincadeira
Va entender o amor,,,

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Quando eu choro,,,

Lágrimas e a capital.
Salgada o bairro.
Olhos liberados a rua.
Tristeza invadindo, o estado. 

Tempera,,,

E serio o que vou falar.
Pois não sou um homem de esperar.
Gosto de responsabilidade nos meus horários.
Mas se por acaso, você vier.
Com aquele vestidinho.
Que da para ver metade dos seus seios.
Não irei arredar pé.
E lhe espero pelo tempo que quiser.
Sabe por que meu amor.
Por que não sou de ferro.

sábado, 17 de agosto de 2013

Me pego.
A olhar voluptuosamente em sua direção.
Aonde me vem à sensação.
Do perfume de sua pele transformado.
Vicia-me e atrai.
Essa delicadeza do seu ser.
A pureza de sua alma.
A me deixar louco de prazer.
Pudesse eu.
Nesses parcos versos lhe traduzir.
Vida, vida.
Que das minhas mãos avo assa, que fizeste de mim.
- O triste e meigo poeta.
Não se lamente, deixe a vida atuar.
Ela sabe, como e o porquê de passar.
Vai pobre menestrel das palavras.
Se apegue em sua inspiração.
E se valide de sua resignação.

Fim.

Fim.

Ti juro.
Que de tudo.
Que a noite viu de nos dois.
Se não tardasse a se chegar o fim.
A claridade envergonhada.
Como que se um manto, iria se cobrir.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Insônia,,,
Numa noite em que a insônia invadira.
Contei nas horas.
A vontade do tempo.
Em torturar meu intimo.
E o arrastar do vento.
Na quebra do silencio.
Sem nem saber que invadia..

Um espaço que  pertencera ao meu coração..

domingo, 11 de agosto de 2013

Amei...


Como um desesperado.
Que se agarrando em migalhas.
Jamais recuou.
Mas como tudo passa.
O meu coração se acalmou.
E hoje.
Dou risadas.
Ao lembrar-se dessa minha louca historia.
Que no passado.

O tempo enterrou.

sábado, 10 de agosto de 2013

Hoje,,,
Se a saudade por aqui passar.
Não me avise.
Por favor.
Hoje eu quero esquecer.
Quem sabe amanhã talvez.
Eu lembre.

Que um dia ti amei,,,
A moda antiga,,,
Mãos adelgadas.
De mau intenção.
Mas o respeito, deixou não.
E veio a vontade da palavra.
Como um bocado do tudo.
De onde jamais pude resistir.
Não sou o perfeito.
O que se intitula devasso.
O feudatário dessa alma a me espreitar.
Sem temor do alheio.
Escutando o sussurrar.
Rasgo esse meu torpor.
Já não mais existe a síntese que me faz refém.
Despojo da hipocrisia.
Desse laço incomodado a apertar o meu pescoço.
Vou só.
Pernas bambas e a boca a tremular.
E lentamente a contra gosto.
Vou sentindo esvair em meu sorriso.
Esse sonho moleque, onde me finjo dormindo.

Com a vontade acordada por ti beijar.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Transparencia...

Transparencia,,,
Poeta queria ti dizer.
Consegues com arte, enganar meu coração.
Deixas me louca de paixão.
Acaricias-me com palavras.
Que não consigo esquecer.
Aconchega minha alma.
Faz com tanta sutileza.
Que me leva ao prazer.
Sussurras aos meus ouvidos.
Tudo que os apaixonados querem e gostam de escutar.
Apropria-se do meu perfume.
Corrompe o meu odor.
Furta-me os beijos.
Escancarando-me de felicidade.
Alisa-me a pele, viajando com a razão.
Enxuga-me as lágrimas.
Acalmando minha emoção
Como só tu sabes fazer.
Há! Poeta.
Faz isso comigo não.
Diz que sou tua musa.
Navegando em inspiração.
Sou um poema.
Que da sua pena emergiu.
E você é o meu poeta.
O que me fez transparecer,,,
A viagem.
Viajei.
Pela luz dos olhos seus.
Afoguei-me na languidez dos seus lábios.
Perdi-me no amarfanhado dos seus cabelos.
Onde nunca minhas mãos puderam afagar.
Naufraguei na maciez de sua pele.
Onde aliciei toda minha timidez.
Quisera nunca mais desse nevoeiro sair.
Pois assola minha alma.
Levando-me por caminhos sem volta.
Num sonho de outrora.
Que passa.

Sem jamais nos avisar.

Cavalheiro da solidão...

Cavalheiro da solidão.

Minha bandeira e a da saudade.
Desfraldada em lentidão.
Viajo.
Com a tristeza estampada em meus olhos.
Sem saber se você me quer ou não.
A paz que tanto procuro.
E o amor tão inseguro.
Que almejo como solução.
Continua tão perto dos meus olhos.
Mas distante de minhas mãos.
Reciclo toda uma vontade.
Tristezas e solidão.
Como se fosse invadido.
Por um redemoinho de paixão.
Em prol da própria amizade.
Migalhas que nem consigo esquecer.
E nem dá para entender.
Grito me agita.
Mais a realidade fala mais alto.
E eu e que não quero ver.

Que não e meu o seu coração.

Tratados de amor...


Oh pedaço de mim.
Leva me em seu olhar.
Sacia todos os meus direitos.
Fazendo me suspirar.
Me invade com todos os seus desejos.
Pois juro não lhe evitar.
E quando suas mãos apertarem minha cintura.
E os seus lábios comprimirem os meus.
Com a alma completamente em litígio.
Ti juro.
Desse momento nunca mais esquecerei.
Cercada de água a sua volta...
Faz se entender por caminhos risonhos.
Pois se não.
Nunca mais ira me ver passar.
E o ponto perdido no horizonte.
Ficara para a eternidade.
Jorge.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Será?

Amigos para sempre...
Do lugar em que me encontrava dava para ver.
Era uma linda carruagem, toda rosa puxada por corcéis brancos.
Vinha ladeada por um bando de borboletas futi cores.
Milhões de louva Deus acompanhado o cortejo.
Pássaros e todas as aves de penas sobrevoando.
Em dado momento, sem acreditar.
Belisquei-me para sentir que estava acordado.
E que aquilo não era um sonho.
Foi quando se sobrepondo ao lindo céu azul.
Um arco Iris se insinuou.
Fadas, bruxas, pigmeus, Duendes  e unicornes.
Quase a me esbarrarem.
E o cortejo apeou aos meus pés.
Fez se silencio quando um arauto anunciou.
E o arcanjo Maior apareceu.
Abriu se as portas da carruagem e você apareceu.
Linda, maravilhosa, toda vestida de branco.
Com um sorriso nos lábios.
O arcanjo lhe estendeu as mãos e caminharam em minha direção.
Custei a acreditar que fazia parte desse sonho.
Onde sonhava acordado.
E nada entendi quando o arcanjo e você pararam a minha frente.
Foi quando escutei em alto e bom som o arcanjo dizer.
Irmão , aceita a amizade Dessa senhorita aos seus pes..
Como num intuito, sussurrei meio assustado.
Sim,prezado  arcanjo.
Eu aceito.
Cara senhorita.
Aceitas o irmão aqui presente como a um amigo.
O zumbido de abelhas e marimbondos que voavam ao arredor deixava-me surdo.
Mas nitidamente ouvi você falar, sim Arcanjo eu aceito.
E mais o Arcanjo disse.
Dessa data de hoje em diante.
Vocês serão amigos para sempre.
Toda a floresta e seus habitantes entraram em euforia.
O medo, ciúme, covardia, mentira, e todas as frustrações foram colocadas de lado.
Todos a cultuarem o amor e a amizade.
Inocentemente me aproximei, ti dei um beijo terno e falei.
Miguxa, amigos para sempre.
Foi que escutei uma barulheira infernal.
Meu mundo de faz de conta desabou.
Tudo por causa de esquecer-se de travar o despertador.
Do sonho ainda lembro-me de um bom pedaço.
Foi se os anéis.
Mas a nossa amizade ficou.
Para nos provar.
Que os sonhos são os avisos.
Desejos reprimidos.
Que não deixamos passar.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A esperteza do amor.

Gosta de desabrochar, da adolescência até a maturidade.
Pois na velhice ele não esta nem ai para o tal do até que a morte os separe.
Seujorge

A liberdade de ser só.


A liberdade de ser só,,,
Eu perguntei a um passarinho.
Por que preso num cantinho.
Com comida e água.
Ainda era feliz a cantar.
E ele me respondeu.
_ Quando estiveres na claridade.
Pergunte a sua sombra.
Se ela já reclamou por ti acompanhar.
Se obtiveres alguma resposta.
Volta aqui que ti responderei
.

Quando sou teu.


Estremeço no seu corpo.
Revivendo em cada beijo.
E se esquecendo de quem sou.
Perco-me em sua pele.
Renascendo no amor.
E sussurrando no seu ouvido baixinho.
A como ti desejei.
Venerada entrega.
Saciada sem pudor.
Quanto mais se queria, mais se fazia mais se amou.
E no fim dessa gostosa peleja.
Se me pergunto se sou teu.
Já nem sei mais.
De quem  eu sou.

Resposta.


Resposta,,,
Isso vai, diga-me que não mais me ama.
Que não mais me quer.
Que nossos beijos foram fumaça evasiva a se diluir no ar.
Que as intrépidas e pidonas de suas mãos.
Não invadiu a maciez de todo o meu corpo.
Diga que você se portava como uma boba.
A fazer todas as minhas vontades.
Finja que já não quer mais a minha amizade.
E ti direi com toda a minha verdade.
Com você foi que realizei os maiores dos meus desejos.
Mas se o brinquedo se acabou.
Saio de sua vida de cabeça erguida.
Sabe por quê?
Se para você foi uma fantasia.
Para mim foi mais que real.
Possibilitou me pela primeira vez.
Sentir um tico do amor.

Seja o mais breve possivel,,,

Ai de mim se não fosse a compreensão, pois não. Sairia por ai brigando com vento, chutando tempestade. E desabrigado ao relento. Iria rir um bocado. Da desorde dos meus sentimentos. Jorge

As vezes paro no mesmo lugar, não por não estar com pressa e sim só para minha sombra descansar.

Hummmmmmmmmmmm.


Tem certeza que é a sua última resposta.
Vai, senta aqui do meu lado.
Beba um pouco de água.
E escute as minhas ponderações.
Conclusão do contexto.
Quando sentimos que estamos incluso no erro.
Quando não se descamba para violência ou derrota.
A alma fica tão amena.
Que é impossível o lesado.
Não aceitar um pedido de perdão,,,

Bom dia dona solidão,,,



Já fui carinho.
Já fui amor.
Hoje ando sozinho.
Carregando a minha dor.
E quem me ver passar.
Nem desconfia.
Que por aonde vá.
A de se carregar juntinho.
Saudade e solidão.
Será que um feitiço mandado.
Um amor rejeitado.
Onde não encontrei solução.
Sarava meu pai.
Se for.
Ta amarada.
Pois tenho Jesus no coração.
Mas sabe como é.
Por mais que se busca.
E o pouco que se encontra.
É igual linha de pipa.
Quando não quer se desenrolar.
Arrebenta se na frente e dá um nó.
E o que ficou embolado.
Joga se fora.
Igualzinho a sapato usado.
Que vai aparecer um dono.
Mas de que adianta tudo isso que falei.
Roda-se e não encontro.
A dona do meu coração.
Ai deita e rola a tal da saudade.
Pois enquanto não chega a minha felicidade.
A dita cuja se sente a mandona.
Inferniza a minha vida deixando um grande vazio.
Que o único jeito que tenho para preencher.
E recorrer à poesia.
Que às vezes me faz esquecer.
Que já fui feliz.
Que já tive carinho.
E hoje por conta dessa saudade.
Sinto me como um passarinho.
Preso num viveiro.
Cantando por água e comida.
Para alegrar o coração vazio do meu carcereiro,,,

Tremenda gafe.

De dedo em riste.
Cara vulgar.
Mal sabendo.
Que com quem estava falando.
Era a mesma pessoa.
Que a tempos atras.
Desencarnara.

Hó duvida cruel.

Sou ou não sou o pueta.
Uns dizem que sim.
Outros já dizem que não.
E pondo me a pensar, sobre a real situação.
Chego a conclusão.
Que tudo não passa de uma grande merda.
Que passem por bem longe.
Os carregadores de ventiladores.
Prefiro não espalhar meus pensamentos.

Baxaria...



Fugindo se do cotidiano, foi que deparei com o acaso.
Um mundo que não se consentia ser o seu.
Abortou-se, não nasceu.
E choraram os pássaros, bateram se os sinos e, pois se a chorar os anjos.
Onde todos os galos dormiam sonhando com a fartura do terreiro.
E se ouves se um poeta por perto, para se envolver.
A historia teria sido outra, pois o escritor tinha tirado ferias.
E já se vai o longe, no incorporar de inspirações.
Como se de gole em gole, pelos prazeres de um bem querer.
Às vezes bem La no fundo não passa de um texto medíocre.
Desses que a gente consegue avistar de bar em bar, quando estamos apertados.
Tudo bem, mas pedir ajuda a quem.
Se todos estamos comprometido com o sistema.
Que prometem gato por lebre e a internet o, não consegue se afirmar.
Pois a rotina sempre será a mesma, impossível colocar se uma barreira.
Na casa existem muitas portas.
E nem era velho e nem tão moço, que não pudesse argumentar.
Que estando se em paz.
Com grande artimanha inventava se a guerra.
Artifício esse de por ser tão corriqueiro.
Cutucava se um aos outros com os dedos nas caras e dai surgia a birra, pois ninguém é de ferro para se aturar.
Fugiam se do cotidiano e se arranjava uma desculpa só para poder dizer
Ocupado, por favor, use o do lado,
Qualquer evidencia com os textos alheios.
Será mera coincidência do autor.
Sabe por que.
Estava completamente frustrado.
Pois sua mão por debaixo da mesa para que ninguém soubesse.
Por não ter olhos.
Nunca conseguira colar, uma meleca no local premeditado.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Diria eu...

Que na travessia.
De um turbulento rio chamado amizade.
A de se tomarmos precaução.
Para não sermos pego pelo incauto.
E tragados pela correnteza da incompreensão.
Ai diria tu.
Fomos os culpados.
Por não termos forças quando o tédio invadiu.
Para pararmos a roda da vida.
Que nos levou de roldão.
Ai diria a voz da concepção.
Releve, pois de inocentes e culpados, o mundo já não se sustenta mais....

Verdade.

Diga me que tudo não passa de uma mentira.
Que ti direi, se assim não o for, não existira o amor.

Engraçado.

Meus sonhos adormeceram.
Embalados por minha alma.
E eu, a casca fiquei de vigília sem nada entender.

O já, era.

Já tive amor.
Já tive paixão.
Hoje sigo sem graça.
De pé, em pé sem muita pressa.
Com a cara amarrada.
Sem olhar para espelhos.
Para não sentir a aflição.
Já não consinto.
A saudade estampada na minha frente.
Rindo e abusando.
De minha solidão.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Afinal pra que ti quero.

Se não sorri comigo.
E minhas lágrimas ignora.
Se meus carinhos são inibidos.
Minha vós omitida.
E meu silencio não aceitas.
Que fazes na minha casa.
Se não vai embora.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Essa minha procura,,,


Ao rasgarmos nossa amizade.
Foi que dei conta, qual árdua e minha procura.
Quantos enganos, com os ameaços.
Desilusão e fracassos
Tento me convencer que encontrei.
Mas a busca é mais complicada que pensei.
E lá vou eu, farejando o caminho como que se um cão de caça.
Sem vergonha nenhuma de revelar-me.
Pois o que me interessa realmente e saber.
Onde foi parar.
Minha alma gêmea.

domingo, 2 de junho de 2013

Tratados de amizade,,,


Tratados de amizade.

Se por acaso bater o tédio.
Avise a amizade para dar um tempo.
Pois afinal.
Um tico de saudade.
Não altera o cardápio.
Pois se não apurarmos os gostos.
Será impossível gostar mos de alguém.

Diria eu,,,


Que na travessia.
De um turbulento rio chamado de amizade.
A de se tomarmos precaução.
Para não sermos pego pelo incauto.
E ser levados pela correnteza da incompreensão.
Ai diria tu.
Fomos os culpados.
Por não termos forças quando o tédio invadiu.
Para pararmos a roda da vida.
Que nos levou de roldão.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Indiferença...


Indiferença,,,
Quantos sonhos jogados ao ar.
Já não consigo manter os desejos.
Só as palavras que me embalam não bastam.
Pois cada dia mais vai se fechando o cerco.
Vai se diluindo aos pouquinhos, a vontade de ver você ao meu lado.
E sei.
Que tudo foi fantasiado em minha cabeça.
Sem a sua participação.
Mas coração não é bobo.
Sabe a hora de se recolher.
E por sentir que minhas esperanças estão ruindo.
Recolho o meu amor.
Já não e bom o tentar.
È melhor viver de saudades.
Que implorar uma participação nostálgica.
Mas sei vai passar.
A se coração me escutasse.
Mas não, se atira em qualquer direção.
Sem medo de sangrar.
O corpo é que paga.
Mas fica se o aprendizado.
Dormiu se amando.
E acordou sem graça de dizer.
Eu passo.
Desculpas pelos ameaços.
Perdoe esse meu modo de ser.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Intransigência...


Intrasigê
ncia,,,


Tem dias que não me acho.
Tem dias que não me encontro.
Senhor, diga onde foi que errei.
Se sempre procurei harmonizar se com a paz.
E lá vou eu.
O solitário.
Cheio de gratidão por carregar tamanha paixão.
Fazendo da vida o seu mundo de inspiração.
Por favor, leiam-me.
Abaixo esse louco a confundir nossos comentários.
Fora de nossas vistas.
Esse reles produto de miração.
Sou eu mesmo.
O ser que tenta prender a vossa atenção.
Para a vontade de um coração.
E nem se espantem.
Se caírem na esparrela.
Mesmo que para isso o ofendam.
Pois ai sim.
Tenho dito.
Que a vitória foi consumada.

Só minha,,,


Minha e de mais ninguém.

Só minha e de mais ninguém,,,
Se o amor e o encontro de duas paixões.
Por que ando apaixonado.
Tão sozinho e desesperado.
Amuado pelos cantos.
Procurando e não encontro.
Alguém que possa dizer.
Minha e de mais ninguém,,,

Vira no peito paixão...


Vira no peito paixão.


Muitas das vezes suprimidos pelo não.
Corrompidos.
Por suor de corpos possuídos.
De um reles amor que se findou.
Iguais a tantos.
Que se esvaíram.
Deixando somente.
A amarga recordação.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Noticias ruim e melhor não se escutar.


No dia em que você me abandonar.
Diga-me de uma só vez.
Pois irei me sentir tão triste.
Que não haveria abismo no mundo tão profundo.
Que poça as minhas magoas engolir.

A luz que emana do seu olhar.

Seus olhos.
Se os tivesse bem pertinho dos meus.
Escuridão para mim não seria mais problemas.
E o meu amor, tenho certeza estaria bem iluminado.
Sabe por que?
Vejo luz no seu olhar

sábado, 18 de maio de 2013

Respostas.

Nasci sem ser convidado.
Nem meu nome tive participação.
Que testemunho poderia dar, se fui o fruto do ato.
E a quem poderia pedir satisfação.
Por não ser consultado.
Até desenvolver o raciocínio, fui como um escravo, sem vontade própria.
E como só posso culpar a vida, pois os outros pela mesma sina passaram.
Agasalho minhas respostas.
Num saco sem fundo.
De onde jamais as retirarei.
Jorge.

sexta-feira, 17 de maio de 2013


Testemunha.
Ter nascido, tornou-me cúmplice.
Do ato que a vida compactuou.
JC.

Será.
Acho o amor um estado de conseqüências.
Se não vejamos.
Ama-se e por que estou apaixonado.
E se não sou correspondido.
Ou eu, ou alguém enganou se de endereço.
Também pudera, são tantos corações.
JC.



Diferença.
Aprendi com o tempo.
Que todas as pessoas são iguais.
As almas que são diferentes.
JC
Respostas.
Perguntei ao vento pelas minhas respostas.
Sabe o que me respondeu.
Com um grito de silencio.
JC
Solidão.
De que me adianta gritar minha solidão para os quatros ventos.
Se primeiro não me assumir.
JC

Apoio.
Se cair, por favor, não me ampare.
Pois irei ficar muito triste se a cena se repetir.
E não encontrar você por perto.
JC

Obstáculo.
Sinto-me uma pedra no meu próprio caminho.
E como pedra não anda, sou obrigado a me contornar.
JC.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

E caro, mas e bom.


Tem certos dias, que a saudade e tanta.
Que para afastar o fantasma.
Finjo em engolir sapos.
Nesse dia quem me ver.
A de ficar com nojo.
Sem nunca saber.
Que isso e parte de uma estratégia.
Economizar.
Para num futuro próximo.
Poder comer, o danado do caviar.

Adeus.

Ficou bonito.Um beco in loco, sem saída.De quem nada quer dizer.
Mesmo que transparecendo na pele
A fiel certeza do querer
Pois o silencio.
Apesar de ser o melhor remédio.
Para quem espera.
Deixa a saudade.
invadir.
Por que se antigamente era beijos.
Hoje abraços.
Tenho certeza que amanhã.
Nem haverá despedida.
Jorge.



sábado, 4 de maio de 2013


Domingo prosaico.
Transcendeu se o que ficou negado.
E nem precisou saber.
Aonde a resistência iria se romper.
Muito antes do acontecido.
Já se ouvira o legado.
Da palavra empenhada.
Da liberdade castrada.
De não mais se amar.
E foi como se boi em fila, para um matadouro.
Sussurrando as malditas palavras.
Sim eu aceito.
Domingo prosaico.


Transcendeu se o que ficou negado.
E nem precisou saber.
Aonde a resistência iria se romper.
Muito antes do acontecido.
Já se ouvira o legado.
Da palavra empenhada.
Da liberdade castrada.
De não mais se amar.
E foi como se boi em fila, para um matadouro.
Sussurrando as malditas palavras.
Sim eu aceito.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Sou...


O que não nego.
O que nem trago.
Sou o que sou.
O que ainda nem se criou.
E se fosse tardaria em afirmar.
Pois ser por ser.
Nem nego e nem aprovo.
Apenas reconsidero.
Um resto do que sou.

quarta-feira, 1 de maio de 2013


Pie só.
Eu aqui caladim.
Avexado que só.
Sem nem ainda mofubar.
Alentando-me,
Com um lampejo de inspiração.
Que por mim.
Acabou de passar.

terça-feira, 30 de abril de 2013


Se me chamar eu vou.

E nem quero saber ou raciocinar.
Vestiu saia pra mim e mulher.
Essa coisa boa, que muitos nem sabem tratar.
Vixi, meu padim.
Quando vejo e vem se rebolando.
Meu corpo treme dos calafrios, quando me vem às narinas o cheiro.
Nossa, da vontade de repetir, mesmo que o bucho esteja cheio.
Não sou de mangar e nem de me avexar.
E o santo vigário que me aperdoe.
De quando se achega.
Eu fecho logo os oio.

segunda-feira, 29 de abril de 2013


Basta.

Se você quer ir embora mesmo.
Que faças agora.
Por que amanhã.
Estaremos bem mais velhos.
Para persistir nesse erro.

domingo, 28 de abril de 2013


Ponto de fuga.

E la me vou.
De traste e cuia.
Procurando fixar me em um novo lugar.
Fugindo desse seu silencio mudo.
Que não prometeu.
A solidão que trouxe.

sábado, 27 de abril de 2013

A conchego.
No seu colo e que me perco.
Tão feliz a aproveitar.
Dos momentos reprimidos, onde fico a lamentar.
Quiça, nunca termine.
Pois quando o carinho é grande.
Mais a vontade persiste.
JC.

Chora poeta.

Quando a noite se fecha.
Entornando o negrume numa dança sensual.
E as pálpebras se negam.
Encurraladas esquecendo-se das lágrimas.
Chora o poeta.
Nessa hora, faz se necessário ficar bem longe.
Como não sou, procuro não me envolver
Tenho medo de me entristecer.

Seu jorge.

Longe de mim.
De sair por ai caçando dragão.

Nunca passou pela minha cabeça tal idéia.
E de nem que fosse por brincadeira que me chamassem de Francisco.
Mas roupa suja se lava em casa.
Por isso.
Faço de minha bicicleta o meu cavalo.
E me lanço por ai em busca de palavras.
Não que possa amenizar a minha compeenção.
Pois já vai muito longe à farça da inquisição.
E se busco palavras.
Não seria para outra coisa que.
Enriquecer meu vocabulário.
E que acalmasse meu coração.
JC.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Beijos.
Se não for possível.
Em pleno negrume da escuridão.
Encontrar uma saída para a claridade.
Que se batam as portas em nossas caras.
Pois esses recintos.
Jamais irão novamente.
Verem nossos pés.
E quiçá.
Falte o tempo para se retroceder.
Descansaremos em paz.
Com a certeza que ficara um aprendizado.

JC.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013


Ecos do silencio.
Um grito amortizado na garganta.
Saudades.
Relembradas em demoras.
Magoas rarefeita dissipada.
Lágrimas embargadas nos olhos.
Que não me deixa lhe ver.
Coração e que fica apertado.
Num peito sofrido.
Que só me leva a esquecer.
JC.