Cavalheiro da solidão.
Minha bandeira e a da saudade.
Desfraldada em lentidão.
Viajo.
Com a tristeza estampada em meus olhos.
Sem saber se você me quer ou não.
A paz que tanto procuro.
E o amor tão inseguro.
Que almejo como solução.
Continua tão perto dos meus olhos.
Mas distante de minhas mãos.
Reciclo toda uma vontade.
Tristezas e solidão.
Como se fosse invadido.
Por um redemoinho de paixão.
Em prol da própria amizade.
Migalhas que nem consigo esquecer.
E nem dá para entender.
Grito me agita.
Mais a realidade fala mais alto.
E eu e que não quero ver.
Que não e meu o seu coração.
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