sexta-feira, 2 de novembro de 2012

No auge,,,
Morria de medo, só em pensar.
Que minhas mãos percorriam todos os cantos de sua pele.
Deliravas.
Com sussurros excitantes, abafados e descompassados.
Como se a agradecer pelos carinhos proferidos.
Por minha cabeça.
Nuvens toscas a encobrirem.
O pecado que Teimava por se completar.
De um ato de onde não me consentia em sair.
O relógio da parede que silencioso nos fitava.
Feito uma morte fenecida sem nada a dizer.
O tédio me invadiu.
E amassei o travesseiro entre as pernas.
Que se contraiu, feito as suas coxas.
Em um momento libidinoso a zombar do próprio ego.
Ficaram-se seqüelas não me pergunte.
Lavo as mãos.
Por esse poema imundo.
Que no auge do cansaço.
Aconteceu-me.
Teixeiras,,,

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Teixeras  |  Filtro familiar: desativado  |  Sair
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Texto

Essa minha Inconseqüência,,,

Por sentir que o tempo escoa.
Já não ando corro.
Não posso perder a persistência de ti encontrar.
O destino, como se não fosse um aliado.
Dá um salto para 2012.
Como se eu ainda tivesse sobras.
Passo as mãos pela cabeça e aliso os primeiros fios de cabelos brancos.
E me pergunto indignado.
Onde errei.
Sem nem ter uma resposta, cato minhas migalhas e me ponho a andar.
Seria, assim como a se agarrar a qualquer ameaço que me condenou..
Sinto que por necessidade.
Essa busca nunca se alterou.
Em nome de um amor verdadeiro.
Um porto seguro.
Que se fez de cego.
Agitando o próprio ancoradouro.
E nunca me notou.
Ou será que apagou se todas as marcas que poderiam me guiar.
Não consigo avistar por entre as negruras da venda que meus olhos toldam.
Trôpego, ofegante e cansado.
Já não passo de um maltrapilho.
Indo de encontro a um fantasma.
Que na minha própria mente se transformou.
Teixeira...

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Se não sei, aprendo com quem sabe.
E unidos faremos a diferencia.
Teixeira.
Pé ante pé, na calada da noite.
Com todo cuidado, para não se acordar o silencio.
Que a ocasião exigia...
Teixeira,,,
Um louco,poeta ou escritor.
Nenhum dos três adjetivos, servem ou conta.
Para decifrar.
Alquém do que sou,,,
Teixeira.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Tratados de separação...

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Utopia de amor.
Por que nossos caminhos não se cruzam?
Será que nosso erro foi querer se juntar ao mesmo lugar no espaço?
Ilusão.
Entramos por portas erradas.
Talvez por momentos irreais.
Você surgiu.
Distrai-me.
Você falou.
Compliquei-me.
Agora já nem sei mais.
O que dizer.
Vou,,,
Só eu e você.
Carregando a culpa por tudo terminar.
Você nos pensamentos.
Por não conseguir.
Mais ti esquecer.
Foi bom enquanto durou,,,
Dois caminhos e um só desejo.
Enveredando se pelo não aceitar.
E nem amigos acho que fomos.
Por que si.
Iríamos com certeza nos despedir.
Solidão...
Por essa solidão insolente.
Que de nos dois dá risadas.
Já não consinto.
Que nem eu mesmo.
Da boca seja apagada.
A dor da solidão é tanta.
Que do meu coração.
Fez morada.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Só,,,
O homem por temer o silencio.
Sempre foi assim, desde a muito.
Procura alguém.
Para descarregar.
Suas tramas,,,
Teixeiras.
Solidão.
Isso.
Siga imponente pelos caminhos.
Mas lembre se, quando pensava que estavas sozinho.
Se tiveres a hombridade de olhar para trás.
Irias notar que nunca lhe abandonei.
Seguindo lhe incansável sem jamais reclamar ou esmorecer.
E você.
Se por duvida ou curiosidade por não me ver.
Bastava apelar para uma chama.
Que lá estaria.
Claro e nítido como sua sombra...
Teixeiras.
Reconheço.
Pai.
Perdoai a minha insistência.
Que se repete todo dia.
Rompantes de poeta.
Querendo se qualificar.
Não e vicio ciúmes ou impostação.
Apenas desejo.
Desse seu filho.
Um pecador,,,
Teixeiras.
Eu...
Afirmo-me, sem olhar arredores.
Muito melhor seria pronunciar-nos.
Pois com certeza.
Que o mundo a minha volta do anonimato iria agradecer.
Teixeiras,

sábado, 25 de agosto de 2012

Calado.
Asfixia-me a sua indiferença.
E a porta aberta na minha cara.
Sem nem que seja preciso dizer.
Fora,,,
Teixeira.
RABO DE SAIA,,,

Quando passas por mim.
Ativa, saltitante o formosa.
O coração se agita mais que um rio.
Os olhos coram igual à vertigem.
E eu feito um bobo, sem nada a falar.
Perdendo o momento a me declarar.
Prometo a mim mesmo.
Que de um novo encontro, não deixo passar.
Colocarei a vergonha debaixo do braço.
E juro, para o mundo.
Que amar sossegado é um feitio.
Como mudar.
E ela esperta que só.
Sabe de minha fraqueza.
E meche e reme Che os quadris.
Para a saia se alevantar.
Sabe que olho.
Faz de propósito.
Sem pena de me assanhar.
E no auge do clima.
Desaparece na esquina.
Com o rabo dos olhos a me vigiar.
E eu, como um pobre coitado.
Tenho que as migalhas aceitar.
Quem mandou se apaixonar...
Teixeira.
Muito esperto,,,

Fale-me dos seus erros.
Que acertaremos os nossos perdões.
Teixeira..
Declaração de um mundrongo,,,

De hoje não passa.
Tomei coragem.
Imprensei a dita na parede.
E soltei os picilones.
Você acha que hoje vai chover?
Teixeira.
Pedido,,,
Pai.
Que no dia de hoje seja.
Nâo um inicio, o meio, ou o fim.
E sim uma continuação...
Teixeira.

domingo, 1 de julho de 2012

ÊXTASE,,,

No maior dos meus sentimentos.
Num frenesi exaurido de êxtase.
Num topor frenético.
Introduzido nesse pensamento pela própria sorte.
Entrego lhe todo o meu eu.
Dou lhe o meu amor.
Toda uma mutação.
A muito contida em um coração solitário.
O suporte de um corpo.
Que do nada se esvai.
Transbordando de desejos e anseios.
Cravados no peito feito punhais.
E não me arrependo por lhe envolver.
Nessa volúpia, de corpos fragilizados.
Ávidos por serem batizados.
Por suor e sal,,,
Jorge.

sexta-feira, 29 de junho de 2012


Devaneio;
Sinsas esparsas ao vento.
Flutuando em qualquer direção.
Não foi o esplendor desejado.
Linhas traçadas de uma dor.
Quis ser o eco dos seus passos.
Como se num afago, os puros versos desencontrados.
De uma estranha e dura quimera, como se um astro encanecendo.
Fraguei me, a enveredar pelos seus sonhos.
Numa realidade como se na própria frescura do pinho.
Coisa que jamais irei me perdoar.
E sem enganar minha alma insatisfeita.
Vago por caminhos vazios.
Sem  chance alguma de o meu amor ti revelar.
E com os braços abertos, vasto e profundo
Morro de saudades e tédio.
Murmurando frases de agonia.
Sem culpar a ninguém, pela fragilidade de reconhecer a própria fraqueza, quando o assunto é de amor.
Mas sem perder a pura e perfeita inspiração.
Por jamais ter ti esquecido.
Pois se assim o fosse.
Afogaria-me no vendaval de paixões.
Que a vida por mim desfilou.
Jorge.

A flor da pele,,,
Tenho a por inteiro.
A flor da pele.
De tuas pegadas, não posso e nem devo me afastar.
Já me acostumei com seus carinhos, com seu cheiro.
E ainda que caia sobre mim, toda chuva de janeiro.
Águas não irão nos separar.
Nascemos por gratidão.
Para sempre nos encontrar mos.
E se me for dado o direito, de mil vidas encarnarem.
Gastaria todas as solas, por ti procurar.
Pois sem a sua presença iria à loucura.
Por saber, que você e o ser que completa o ciclo da existência, do meu viver.
E se preciso for, arrastarei o vento, pelos caminhos ermos de minhas torturas.
Pois sua falta, seria a minha consumação.
De um solitário.
Vivendo por viver,,,
Jorge.

sábado, 23 de junho de 2012


Quando olhar para o Céu "à noitinha.
E notar que as estrelas pararam de cintilar.
Não se apoquente e mais uma noite vazia.
Sou eu é você num faz de conta.
Um sonho sonhado que já não mais espanta.
Por sempre se sonhar.
Há, mas quando avinhaçar o amanhã.
E você o meu perfume sentir e claro que nem tem mais graça.
Não é mais uma história e sim um transporte da lenda.
Um sussurro velado.
Que por um descuido.
A vida deixou passar.

Amor não tenha medo.
Trago lhe todos os beijos molhados.
Para nos seus lábios os depositarem.
Lembra.
Os tais que você os desconsiderou...
JC,.