sábado, 10 de agosto de 2013

A moda antiga,,,
Mãos adelgadas.
De mau intenção.
Mas o respeito, deixou não.
E veio a vontade da palavra.
Como um bocado do tudo.
De onde jamais pude resistir.
Não sou o perfeito.
O que se intitula devasso.
O feudatário dessa alma a me espreitar.
Sem temor do alheio.
Escutando o sussurrar.
Rasgo esse meu torpor.
Já não mais existe a síntese que me faz refém.
Despojo da hipocrisia.
Desse laço incomodado a apertar o meu pescoço.
Vou só.
Pernas bambas e a boca a tremular.
E lentamente a contra gosto.
Vou sentindo esvair em meu sorriso.
Esse sonho moleque, onde me finjo dormindo.

Com a vontade acordada por ti beijar.

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