quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Baxaria...



Fugindo se do cotidiano, foi que deparei com o acaso.
Um mundo que não se consentia ser o seu.
Abortou-se, não nasceu.
E choraram os pássaros, bateram se os sinos e, pois se a chorar os anjos.
Onde todos os galos dormiam sonhando com a fartura do terreiro.
E se ouves se um poeta por perto, para se envolver.
A historia teria sido outra, pois o escritor tinha tirado ferias.
E já se vai o longe, no incorporar de inspirações.
Como se de gole em gole, pelos prazeres de um bem querer.
Às vezes bem La no fundo não passa de um texto medíocre.
Desses que a gente consegue avistar de bar em bar, quando estamos apertados.
Tudo bem, mas pedir ajuda a quem.
Se todos estamos comprometido com o sistema.
Que prometem gato por lebre e a internet o, não consegue se afirmar.
Pois a rotina sempre será a mesma, impossível colocar se uma barreira.
Na casa existem muitas portas.
E nem era velho e nem tão moço, que não pudesse argumentar.
Que estando se em paz.
Com grande artimanha inventava se a guerra.
Artifício esse de por ser tão corriqueiro.
Cutucava se um aos outros com os dedos nas caras e dai surgia a birra, pois ninguém é de ferro para se aturar.
Fugiam se do cotidiano e se arranjava uma desculpa só para poder dizer
Ocupado, por favor, use o do lado,
Qualquer evidencia com os textos alheios.
Será mera coincidência do autor.
Sabe por que.
Estava completamente frustrado.
Pois sua mão por debaixo da mesa para que ninguém soubesse.
Por não ter olhos.
Nunca conseguira colar, uma meleca no local premeditado.

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