domingo, 27 de maio de 2012

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Se for assim que venha,,,
Se trovoada de dezembro.
Não fizer carangueijos pelas fêmeas brigarem.
Fio de peixeira não se batizar.
E se errar na mão com o sal.
E a buchada de bode não amargar.
Nem precisa chamar que vou.
Pois onde tem mulher.
É bom da gota.
Sinto uma cosquinha na palma da mão.
Que só se asso sega quando vou.
Olhar e ar respeitar.
Pois como bom cabra da peste.
Não vim aqui para mangar.
Mas que um rabo de saia e bom.
Que me perdoe o santo padre.
Pois isso nem se pode colocar em questão,,,

Apegaua

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