domingo, 3 de junho de 2012


Oculto.
Como a lua por traz das nuvens a se regozijar.
De olhares maldosos.
Da felina mágoa a se beijar.
Sigo assim para meu próprio bem.
Nada mais me resta que não seja.
O dormitar.
Pelo infinito do silencio que protege.
Mas livre das bocas malditas.
Que se escondendo por traz de lindas palavras.
Impondo o dom.
De carregarem na bagagem.
O amargo gosto da destruição..
JC..

2 comentários:

  1. A destruição sempre á amarga! Linda poesia! abraço,chica

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  2. Agradecimentos faço.
    Por ser o seu o primeiro comentario de visitante.
    Abraços.
    JC.

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