sexta-feira, 31 de maio de 2013

Indiferença...


Indiferença,,,
Quantos sonhos jogados ao ar.
Já não consigo manter os desejos.
Só as palavras que me embalam não bastam.
Pois cada dia mais vai se fechando o cerco.
Vai se diluindo aos pouquinhos, a vontade de ver você ao meu lado.
E sei.
Que tudo foi fantasiado em minha cabeça.
Sem a sua participação.
Mas coração não é bobo.
Sabe a hora de se recolher.
E por sentir que minhas esperanças estão ruindo.
Recolho o meu amor.
Já não e bom o tentar.
È melhor viver de saudades.
Que implorar uma participação nostálgica.
Mas sei vai passar.
A se coração me escutasse.
Mas não, se atira em qualquer direção.
Sem medo de sangrar.
O corpo é que paga.
Mas fica se o aprendizado.
Dormiu se amando.
E acordou sem graça de dizer.
Eu passo.
Desculpas pelos ameaços.
Perdoe esse meu modo de ser.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Intransigência...


Intrasigê
ncia,,,


Tem dias que não me acho.
Tem dias que não me encontro.
Senhor, diga onde foi que errei.
Se sempre procurei harmonizar se com a paz.
E lá vou eu.
O solitário.
Cheio de gratidão por carregar tamanha paixão.
Fazendo da vida o seu mundo de inspiração.
Por favor, leiam-me.
Abaixo esse louco a confundir nossos comentários.
Fora de nossas vistas.
Esse reles produto de miração.
Sou eu mesmo.
O ser que tenta prender a vossa atenção.
Para a vontade de um coração.
E nem se espantem.
Se caírem na esparrela.
Mesmo que para isso o ofendam.
Pois ai sim.
Tenho dito.
Que a vitória foi consumada.

Só minha,,,


Minha e de mais ninguém.

Só minha e de mais ninguém,,,
Se o amor e o encontro de duas paixões.
Por que ando apaixonado.
Tão sozinho e desesperado.
Amuado pelos cantos.
Procurando e não encontro.
Alguém que possa dizer.
Minha e de mais ninguém,,,

Vira no peito paixão...


Vira no peito paixão.


Muitas das vezes suprimidos pelo não.
Corrompidos.
Por suor de corpos possuídos.
De um reles amor que se findou.
Iguais a tantos.
Que se esvaíram.
Deixando somente.
A amarga recordação.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Noticias ruim e melhor não se escutar.


No dia em que você me abandonar.
Diga-me de uma só vez.
Pois irei me sentir tão triste.
Que não haveria abismo no mundo tão profundo.
Que poça as minhas magoas engolir.

A luz que emana do seu olhar.

Seus olhos.
Se os tivesse bem pertinho dos meus.
Escuridão para mim não seria mais problemas.
E o meu amor, tenho certeza estaria bem iluminado.
Sabe por que?
Vejo luz no seu olhar

sábado, 18 de maio de 2013

Respostas.

Nasci sem ser convidado.
Nem meu nome tive participação.
Que testemunho poderia dar, se fui o fruto do ato.
E a quem poderia pedir satisfação.
Por não ser consultado.
Até desenvolver o raciocínio, fui como um escravo, sem vontade própria.
E como só posso culpar a vida, pois os outros pela mesma sina passaram.
Agasalho minhas respostas.
Num saco sem fundo.
De onde jamais as retirarei.
Jorge.

sexta-feira, 17 de maio de 2013


Testemunha.
Ter nascido, tornou-me cúmplice.
Do ato que a vida compactuou.
JC.

Será.
Acho o amor um estado de conseqüências.
Se não vejamos.
Ama-se e por que estou apaixonado.
E se não sou correspondido.
Ou eu, ou alguém enganou se de endereço.
Também pudera, são tantos corações.
JC.



Diferença.
Aprendi com o tempo.
Que todas as pessoas são iguais.
As almas que são diferentes.
JC
Respostas.
Perguntei ao vento pelas minhas respostas.
Sabe o que me respondeu.
Com um grito de silencio.
JC
Solidão.
De que me adianta gritar minha solidão para os quatros ventos.
Se primeiro não me assumir.
JC

Apoio.
Se cair, por favor, não me ampare.
Pois irei ficar muito triste se a cena se repetir.
E não encontrar você por perto.
JC

Obstáculo.
Sinto-me uma pedra no meu próprio caminho.
E como pedra não anda, sou obrigado a me contornar.
JC.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

E caro, mas e bom.


Tem certos dias, que a saudade e tanta.
Que para afastar o fantasma.
Finjo em engolir sapos.
Nesse dia quem me ver.
A de ficar com nojo.
Sem nunca saber.
Que isso e parte de uma estratégia.
Economizar.
Para num futuro próximo.
Poder comer, o danado do caviar.

Adeus.

Ficou bonito.Um beco in loco, sem saída.De quem nada quer dizer.
Mesmo que transparecendo na pele
A fiel certeza do querer
Pois o silencio.
Apesar de ser o melhor remédio.
Para quem espera.
Deixa a saudade.
invadir.
Por que se antigamente era beijos.
Hoje abraços.
Tenho certeza que amanhã.
Nem haverá despedida.
Jorge.



sábado, 4 de maio de 2013


Domingo prosaico.
Transcendeu se o que ficou negado.
E nem precisou saber.
Aonde a resistência iria se romper.
Muito antes do acontecido.
Já se ouvira o legado.
Da palavra empenhada.
Da liberdade castrada.
De não mais se amar.
E foi como se boi em fila, para um matadouro.
Sussurrando as malditas palavras.
Sim eu aceito.
Domingo prosaico.


Transcendeu se o que ficou negado.
E nem precisou saber.
Aonde a resistência iria se romper.
Muito antes do acontecido.
Já se ouvira o legado.
Da palavra empenhada.
Da liberdade castrada.
De não mais se amar.
E foi como se boi em fila, para um matadouro.
Sussurrando as malditas palavras.
Sim eu aceito.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Sou...


O que não nego.
O que nem trago.
Sou o que sou.
O que ainda nem se criou.
E se fosse tardaria em afirmar.
Pois ser por ser.
Nem nego e nem aprovo.
Apenas reconsidero.
Um resto do que sou.

quarta-feira, 1 de maio de 2013


Pie só.
Eu aqui caladim.
Avexado que só.
Sem nem ainda mofubar.
Alentando-me,
Com um lampejo de inspiração.
Que por mim.
Acabou de passar.