quinta-feira, 31 de maio de 2012

Nessa casa mora um anjo...


Que se chama inspiração.
Trata-me com tanto carinho.
Que conquistou minha atenção.
Se vontade é seu desejo.
Invada com objeção.
Pois necessidade já extravasa todo o discernimento.
Para alivio de um coração.
JC..


Um sonho que se viveu,,,
Pobre menino grande.
Sua vontade. Não passou da esquina.
Euforia de uma amizade.
Que em uma só noite viveu
Não deixe que lhe arrebate os sonhos.
Acredite em suas fantasias.
Para mais tarde não ter que lembrar.
Que a vida passou.
Fingindo que não o reconheceu.
JC.

terça-feira, 29 de maio de 2012







Amada senhora liberdade,,,
Eu um filho do tempo.
Pedaço de um poema.
Rabiscado entre o silencio e a solidão.
E nem se proponha a me perguntar de onde venho.
Pois nem sei para onde vou.
Quem sabe, uma carona.
Numa nuvem vadia.
Que o vento obriga a baixar.
Não resolveria a questão.
Ou será que sou.
Um triste pássaro.
Que preso se contenta em cantar.
Para o seu carcereiro.
Que tem o dom de vender.
Mais nunca o de soltar.
Quiçá só isso me contentasse até seria muito bom a pauta.
Asso segava no meu canto.
Sem mais injurias.
E mataria os meus desejos de.
Se aconchegar.
Na amada senhora liberdade,,,

JC.

O júbilo do sucesso,,,
Depois que o não foi inventado.
Muito teve que se lamber a ponta de uma linha.
Para no buraco certo de uma agulha pudesse se acreditar.
O seu coração enchera se de alegria.
Pois em fim teria os meios de defesa para se acautelar da avalanche de pedidos, despercebida do olhar.
Não queria ser assim.
Gostava e primava por ser bom.
Mas impossível seria agradar a totalidade.
Na pratica, fora ensinado a mediar com a inteligência.
Todos os assuntos peculiares ao seu respeito.
E foi assim.
Que batendo na tecla certa.
Conseguira com seu dia sapão.
Um rumo certo, para aqueles que não sabendo a força que tinham.
Pediam para serem encaminhados.
Nos seus olhos dava para se notar.
O brilho certo.
Pelo jubilo e pelo sucesso.
Não de opositor.
Mas sim da pessoa certa.
Que não poderia errar.
Na respostas de suas mãos.
Estava não só o seu destino.
Como também de todo o rebanho.
JC.
Sabia decisão,,,
Se me tirarem o solo de baixo dos meus pés.
E no negrume da escuridão.
Fosse-me negado.
O encontro da claridade para me confortar.
Que as portas se fechassem na minha cara.
Pois nesse recinto.
Jamais haveria de entrar.
JC.


Clara e evidente,,,
Que se não fosse o espectro da luz do seu olhar.
Sombrio, vazio e escuro seriam os meus dias.
Tateando pelas variantes dos becos longuincuos.
Com uma única razão a discernir.
Ti encontrar.
JC.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Vira latas...
Sabe aquela onde disse que só para ti ver mataria um leão por dia!
Pois é a coisa disglingolou.
E agora só para ti evitar.
Estou correndo até de vira latas.
Apegaua.

domingo, 27 de maio de 2012

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Se for assim que venha,,,
Se trovoada de dezembro.
Não fizer carangueijos pelas fêmeas brigarem.
Fio de peixeira não se batizar.
E se errar na mão com o sal.
E a buchada de bode não amargar.
Nem precisa chamar que vou.
Pois onde tem mulher.
É bom da gota.
Sinto uma cosquinha na palma da mão.
Que só se asso sega quando vou.
Olhar e ar respeitar.
Pois como bom cabra da peste.
Não vim aqui para mangar.
Mas que um rabo de saia e bom.
Que me perdoe o santo padre.
Pois isso nem se pode colocar em questão,,,

Apegaua

Dai-me os instrumentos que a olho nu ti simplificarei o atestado da arte.
JC.
A arte é o todo visto pelos olhos dos que amam.
JC..
Deixando de ser preto para ser branco,,,
Até aqui eu cheguei.
Com respeito, dignidade e por que não dizer com ajuda dos que me são amigos.
Mas dar continuidade as mesmice estou achando uma tarefa muito árdua
Para minha estrutura.
A não ser que apareça um filé como a outra falou.
Cor não tenho pretensão, peso também.
Mas que não seja um carro tanque, pois sou mediano e não quero ser atropelado.
Cabelos, gosto das mulheres com os compridos.
Mas guerra e guerra.
Se possível que nem goste de novela e que fale pouco.
Inteligente, para me contestar.
Se a embalagem vier com pretuberança na traze ira.
Claro que vou gostar.
Pois também sou filho, não das outras mais de Deus.
Sou católico, mas também jogo pelas pontas.
Flamenguista e adorando a política que faz a camisa 10.
Com as cascas grossas que não largam das tetas.
Sou super carinhoso e dinheiro para mim não e problema.
Pois sendo professor, não tenho mesmo.
Vou adorar você chegar e me comentar.
Poro, você e meu e ninguém tasca.
Olha que procuro nos programas semanais.
E não consigo ver esse filme entrar em cartaz.
AP.
Quem é voz,,,
O que acusa!
Esquecendo que a vida o torna.
Pedaço do mesmo tronco.
Que será o primeiro a tremer.
Sobre o julgo do aço.
Que não escolhe e nem separa.
Quem ira ao chão.
Muito menos.
As línguas afiadas.
Tostadas pelas labaredas de um fogo uno.
Imerecedoras de perdão.
Pois a mesma mão que acaricia.
E a mesma que bate.
Quando foge do discernimento a compreensão.

AP.
Declaração,,,
Quando o eu acordou.
Já era muito tarde para se definir.
Que entre uma boa amizade.
Possa até existir o amor.
Basta para isso.
A necessidade.
Da sabedoria de uma águia.
O julgo de um carneiro.
E a força de um leão...

AP.
Palavras nada mais que palavras,,,
Palavras nada mais que palavras,,,
Nos meus momentos de incerteza.
Na dissonância de meus pensamentos.
Atiço minhas palavras abstratas.
Em direção ao seu estremo.
Você tenta com seu juízo profano, me ignorar.
Reviro-me nos lençóis errantes.
Sem o seu corpo encontrar.
E no seu avesso incontido.
Ri e zomba,
Da minha intimidade vazia.
Diz que sou um errado, lacuna a se fechar.
E não contendo o meu desejo.
Avanço e ti beijo.
Num feitiço enviado, fazendo você gostar.
Balanças na cama, como guizo a anunciar.
Uma quimera irreal, que pelas nossas cabeças acaba de passar.
Despertado o instinto amargo do sexo.
Numa tirania absurda.
Onde nossas almas deitaram.
A se estreitar
E como um gozo sem nexo.
Palavras.
Apenas palavras.
Sussurrada, perdida no ar.

AP.

Poesia, a arte da escrita e da palavra,,,

Se fosse um único necessitado.
Perderia-me nos labirintos infinito da compreensão.
Pois como arte me fala.
E ti anuncio.
Perdido entre tristeza e solidão.
E ponho-me.
Por caminhos insondáveis.
Aceitando os meios.
Mas não a consolidação.
AP.